Alerta amarelo para os Açores devido a precipitação forte e trovoada
2016-05-30 08:41:08 | Lusa/RHA
Sete das nove ilhas dos Açores vão estar sob alerta amarelo, devido à possibilidade de precipitação forte e trovoada durante a tarde desta segunda-feira e madrugada de terça.
Segundo o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) as ilhas do Grupo Ocidental (Flores e Corvo) e do Grupo Central (Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial), vão estar sob a influência de uma depressão, em deslocamento para leste, com atividade moderada a forte.
Na sequência do agravamento do estado do tempo, a Proteção Civil açoriana recorda a necessidade de serem tomadas as devidas medidas de precaução, para minimizar o "eventual impacto destes efeitos" meteorológicos.
"Recomenda-se a observação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente, garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas e a retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento", adianta o comunicado da Proteção Civil.
Comunicado:
O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) informa que, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), uma depressão com um sistema frontal associado, deslocamento para leste e atividade moderada a forte, vai condicionar o estado do tempo nas ilhas dos grupos Ocidental e Central.
Assim emite-se:
Para o Grupo Ocidental
Aviso AMARELO referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 15H00 de segunda-feira, 30 de maio, e as 00H00 de terça-feira, 31 de maio.
TROVOADA
No período entre as 15H00 de segunda-feira, 30 de maio, e as 00H00 de terça-feira, 31 de maio.
Para o Grupo Central
Aviso AMARELO referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 18H00 de segunda-feira, 30 de maio, e as 03H00 de terça-feira, 31 de maio.
TROVOADA
No período entre as 18H00 de segunda-feira, 30 de maio, e as 03H00 de terça-feira, 31 de maio.
O SRPCBA recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, em particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas e a retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento.
Estar atento às informações e indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.