Vasco Cordeiro recandidata-se ao Governo dos Açores para “fazer o que falta ser feito”
2016-06-28 09:10:07 | Lusa
O líder do PS/Açores afirmou ontem que se recandidata a presidente do Governo Regional “para fazer o que falta ser feito” e desafiou os jovens a serem parte do combate por uma região cada vez mais desenvolvida.
“Apresento-me hoje aqui, perante vós e perante as açorianas e os açorianos, não só pelo muito que foi feito, apresento-me perante vós para fazer o que ainda falta ser feito”, disse Vasco Cordeiro, no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada, Açores.
Vasco Cordeiro discursava no dia em que passam 40 anos sobre as primeiras eleições legislativas regionais, na sessão de apresentação e entrega do contributo da sociedade civil para o Programa de Governo 2016-2020, documento no qual são elencados mais de 400 objetivos, estratégias e medidas.
Perante uma sala cheia, o dirigente socialista declarou se apresenta “não porque nestes quatro anos” se reduziu a taxa de desemprego em mais de 30% ou por terem sido criados cerca de seis mil novos empregos.
“Apresento-me hoje aqui, desde logo, porque tenho a ambição de ajudar mais o açoriano que ainda está desempregado, o jovem que ambiciona o seu primeiro emprego, o açoriano que gostaria de ter um melhor emprego, mais seguro e melhor remunerado”, referiu Vasco Cordeiro.
Acrescentando que se apresenta “não porque nestes quatro anos” se conseguiu aumentar a taxa de conclusão do ensino básico em mais de 16% ou porque se reduziu em 15% a taxa de abandono escolar precoce”, o presidente do PS/Açores salientou que “tem a ambição de fazer mais e melhor pela educação e pela qualificação dos açorianos”.
“O que nos reúne aqui não é o facto de, nestes últimos quatro anos, termos conseguido aumentar em cerca de 20% o número de cirurgias ou o número de consultas disponibilizadas pelo nosso Serviço Regional de Saúde”, continuou Vasco Cordeiro, que quer dar “uma resposta mais rápida” aos que ainda aguardam em lista de espera uma cirurgia ou uma consulta médica.
Enumerando outras áreas que o executivo socialista desenvolveu nos últimos quatro anos, da solidariedade social à agricultura, das pescas às finanças públicas, o também presidente do Governo Regional apontou as dificuldades desta legislatura que colocou à prova a capacidade de a autonomia servir como instrumento para melhorar a vida da população, assim como a sua “capacidade de resistência e tenacidade”.
“Estes foram, na verdade, quatro anos desafiantes, mas mobilizadores, quatro anos intensos mas gratificantes, quatro anos exigentes, mas plenos de realizações”, declarou, expressando, agora que a região se prepara para um novo ciclo, com as próximas eleições regionais, um reconhecimento “aos verdadeiros obreiros da forma como, nos Açores”, se ultrapassou a “tempestade económica e social”.
Para Vasco Cordeiro, neste período, a forma como a região venceu e ultrapassou os desafios deveu-se, “de forma determinante, à capacidade de união, à solidariedade, ao esforço, ao trabalho e à confiança que, em diversos momentos”, a população, nos mais diversos setores de atividade, manifestou.
Segundo o líder do PS/Açores, nestes quatro anos, os Açores foram “capazes de privilegiar o essencial, trabalhando para preservar a estabilidade política como um bem comum, trabalhando para salvaguardar a paz social como um ativo enriquecedor” da sociedade açoriana.
Vasco Cordeiro discursava no dia em que passam 40 anos sobre as primeiras eleições legislativas regionais, na sessão de apresentação e entrega do contributo da sociedade civil para o Programa de Governo 2016-2020, documento no qual são elencados mais de 400 objetivos, estratégias e medidas.
Perante uma sala cheia, o dirigente socialista declarou se apresenta “não porque nestes quatro anos” se reduziu a taxa de desemprego em mais de 30% ou por terem sido criados cerca de seis mil novos empregos.
“Apresento-me hoje aqui, desde logo, porque tenho a ambição de ajudar mais o açoriano que ainda está desempregado, o jovem que ambiciona o seu primeiro emprego, o açoriano que gostaria de ter um melhor emprego, mais seguro e melhor remunerado”, referiu Vasco Cordeiro.
Acrescentando que se apresenta “não porque nestes quatro anos” se conseguiu aumentar a taxa de conclusão do ensino básico em mais de 16% ou porque se reduziu em 15% a taxa de abandono escolar precoce”, o presidente do PS/Açores salientou que “tem a ambição de fazer mais e melhor pela educação e pela qualificação dos açorianos”.
“O que nos reúne aqui não é o facto de, nestes últimos quatro anos, termos conseguido aumentar em cerca de 20% o número de cirurgias ou o número de consultas disponibilizadas pelo nosso Serviço Regional de Saúde”, continuou Vasco Cordeiro, que quer dar “uma resposta mais rápida” aos que ainda aguardam em lista de espera uma cirurgia ou uma consulta médica.
Enumerando outras áreas que o executivo socialista desenvolveu nos últimos quatro anos, da solidariedade social à agricultura, das pescas às finanças públicas, o também presidente do Governo Regional apontou as dificuldades desta legislatura que colocou à prova a capacidade de a autonomia servir como instrumento para melhorar a vida da população, assim como a sua “capacidade de resistência e tenacidade”.
“Estes foram, na verdade, quatro anos desafiantes, mas mobilizadores, quatro anos intensos mas gratificantes, quatro anos exigentes, mas plenos de realizações”, declarou, expressando, agora que a região se prepara para um novo ciclo, com as próximas eleições regionais, um reconhecimento “aos verdadeiros obreiros da forma como, nos Açores”, se ultrapassou a “tempestade económica e social”.
Para Vasco Cordeiro, neste período, a forma como a região venceu e ultrapassou os desafios deveu-se, “de forma determinante, à capacidade de união, à solidariedade, ao esforço, ao trabalho e à confiança que, em diversos momentos”, a população, nos mais diversos setores de atividade, manifestou.
Segundo o líder do PS/Açores, nestes quatro anos, os Açores foram “capazes de privilegiar o essencial, trabalhando para preservar a estabilidade política como um bem comum, trabalhando para salvaguardar a paz social como um ativo enriquecedor” da sociedade açoriana.